O vídeo proposto pelo professor apresenta uma fecundação em laboratório e a fabricação de células-tronco a partir dessa fecundação. As células-tronco são células primitivas, produzidas durante o desenvolvimento do organismo e que dão origem a outros tipos de células, têm ainda a capacidade de se transformar, num processo também conhecido por diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Devido a essas características, elas são usadas para terapias medicinais. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos.Infelizmente, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis, e as células-tronco oferecem a possibilidade de uma fonte de reposição de células e tecidos para tratar um grande número de doenças incluindo o Mal de Parkinson, Alzheimer, traumatismo da medula espinhal, infarto, queimaduras, doenças do coração, diabetes, osteoartrite e artrite reumatóide.
Há duas possibilidades de extração das células-tronco. Podem ser adultas ou embrionárias:
• Embrionárias: são encontradas no embrião humano e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, têm potencial para se tornarem uma variedade de tipos celulares especializados de qualquer órgão ou tecido do organismo.
• Adultas: é uma célula indiferenciada encontrada em um tecido diferenciado e são classificadas como multipotente, pode renovar-se e (com certa limitação) diferenciar-se para produzir o tipo de célula especializada do tecido do qual se origina.
No Brasil, os tratamentos com células-tronco são feitos apenas em grandes centros de pesquisa, como os grandes hospitais e somente para pacientes que assinam um termo de consentimento e concordam em participar desses estudos clínicos. O fato é que a legislação brasileira sobre pesquisas com células-tronco de embriões humanos, já aprovada no Congresso Nacional, permite o uso dessas células para qualquer fim. Mas a lei de Biossegurança aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. E muita polêmica ainda pode surgir, já que a Igreja e outros grupos são contra a utilização de células-tronco embrionárias. Os cientistas defendem a utilização dessas células, argumentando que não é ético deixar um paciente afetado por uma doença letal morrer para preservar um embrião cujo destino é o lixo e que ao utilizar células-tronco embrionárias para regenerar tecidos de um paciente estariam criando uma nova vida.
A disciplina de Biologia do Desenvolvimento tem dois objetivos principais: apresentar e discutir as principais etapas do desenvolvimento animal e vegetal, relevando os mecanismos celulares e moleculares envolvidos;
contrastar os processos de desenvolvimento dos animais e das plantas, racionalizando-os em função do “estilo” de vida adotado.
Há duas possibilidades de extração das células-tronco. Podem ser adultas ou embrionárias:
• Embrionárias: são encontradas no embrião humano e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, têm potencial para se tornarem uma variedade de tipos celulares especializados de qualquer órgão ou tecido do organismo.
• Adultas: é uma célula indiferenciada encontrada em um tecido diferenciado e são classificadas como multipotente, pode renovar-se e (com certa limitação) diferenciar-se para produzir o tipo de célula especializada do tecido do qual se origina.
No Brasil, os tratamentos com células-tronco são feitos apenas em grandes centros de pesquisa, como os grandes hospitais e somente para pacientes que assinam um termo de consentimento e concordam em participar desses estudos clínicos. O fato é que a legislação brasileira sobre pesquisas com células-tronco de embriões humanos, já aprovada no Congresso Nacional, permite o uso dessas células para qualquer fim. Mas a lei de Biossegurança aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. E muita polêmica ainda pode surgir, já que a Igreja e outros grupos são contra a utilização de células-tronco embrionárias. Os cientistas defendem a utilização dessas células, argumentando que não é ético deixar um paciente afetado por uma doença letal morrer para preservar um embrião cujo destino é o lixo e que ao utilizar células-tronco embrionárias para regenerar tecidos de um paciente estariam criando uma nova vida.
A disciplina de Biologia do Desenvolvimento tem dois objetivos principais: apresentar e discutir as principais etapas do desenvolvimento animal e vegetal, relevando os mecanismos celulares e moleculares envolvidos;
contrastar os processos de desenvolvimento dos animais e das plantas, racionalizando-os em função do “estilo” de vida adotado.
